Como transformar seu restaurante

Como transformar seu restaurante .

 

Pense nos ícones

Fique de olho na mensagem que cada símbolo escolhido para seu restaurante

passa para seus clientes, mesmo que inconscientemente.  Reflita sobre como

eles combinam ou não com a proposta e missão do seu negócio e com o

público com quem você quer atingir.

 

Funcionários são embaixadores da sua marca

Os funcionários são os primeiros embaixadores e representantes da sua

marca, portanto o treinamento é muito importante. Eles precisam conhecer sua

empresa tão bem quanto você, isso ajudará a conquistar a confiança e fidelizar

os clientes. Também é uma forte mensagem sobre como sua empresa lida com

seu time e demonstra cuidado e preocupação tanto com os funcionários quanto

os clientes.

 

Seus clientes são de casa

O tratamento personalizado é algo importante para cativar seus clientes. Fuja

da impessoalidade, tente se lembrar de clientes recorrentes e demonstre isso.

Aproximar-se do cliente – de forma respeitosa e não invasiva – é uma ótima

maneira de fidelizá-lo.

 

Eleja seu boi de piranha

Segundo Martinelli, ele é o produto que atrai as pessoas, vendido com baixa

margem de lucro ou até mesmo com prejuízo. Ele acabará levando as pessoas

a consumir outras coisas que vão aumentar o ticket médio. Ele atrai, mas

manter o cliente dentro do restaurante é papel da equipe.

 

Transforme produtos e acessórios em mídias valiosas e eficientes

O cardápio é um veículo de comunicação, assim como podem ser os

guardanapos, as embalagens dos produtos e os veículos da frota. E como são

mídias de sua propriedade você não precisa pagar nada pela veiculação.

 

Sempre divulgue as novidades

A marca tem um ciclo de vida e precisa se renovar para continuar relevante.

Ela precisa deixar claro quais são as mudanças: no cardápio, no layout das

lojas, nos preços, em novos serviços. E não precisa ser nada custoso. Um

garçom pode fazer isso com facilidade e educação. Avisos nos cardápios ou

dentro do próprio restaurante também funcionam (confira novamente a dica 7).

 

Confete é bom para a empresa

“Jogar confete na gente mesmo é visto como algo egocêntrico, mas em outros

países isso é muito comum”, afirma Martinelli. Saiba se empolgar pelas coisas

boas realizadas pela sua rede ou restaurante para transmitir isso para seus

consumidores. Mas seja realista, nada de se valorizar por coisas que não fez

ou que não são verdade.

 

Visual é tudo

O mobiliário de seu restaurante é seu cartão de visita cadeiras e mesas com marca de

companhia de bebidas rotulam seu estabelecimento cuidado, mesas e cadeiras bem

colocadas e com visual agradável (um colorido discreto) o conforto e fundamental, a

historia que o cliente tem que sair rápido, pode sair para sempre, conforto é

fundamental.

Na hora de escolher moveis para restaurante, cadeiras e mesas para seu restaurante,

lanchonete, ou refeitório industrial, consulte empresa qualificada.

Medida de Mesas

Não há uma lei que regulamente a questão na cidade. Mas os especialistas estimam entre 30 a 120 centímetros o limite mínimo para separar mesas de bares e restaurantes.

A circulação sem cadeira 30 de 30 a 45 cm é o ideal para corredor de passagem principal recomenda-se 1m a 1.20m, o distanciamento entre cadeiras mede-se de mesa a mesa 1.20m. Estas medidas para bares lanchonetes restaurantes de circulação, e no novo conceito de restaurantes industriais, restaurantes corporativos. Mesas e cadeiras tem seu dimensional que diferenciam o final do layout, pois cadeiras e mesas de madeira, e cadeiras tubulares apresentam uma variação de ate 30% conforme também dos pés das mesas que quando central diminuem o arraste e determinam um espaço menor entre mesas, já as mesas de madeira e quatro pés dificultam a mobilidade das cadeiras aumentando assim este espaçamento.

 

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CADEIRAS E BANQUETAS

A cadeira é conhecida por sua antiguidade e simplicidade, embora durante muitos séculos foi um artigo de Estado e dignidade, em vez de um artigo de uso comum. “A cadeira” é ainda amplamente utilizado como o emblema da autoridade na Câmara dos Comuns do Reino Unido  e no Canadá,  e em muitas outras configurações.

Comitês, conselhos de administração e departamentos acadêmicos têm um ‘presidente’.  cátedras Dotados são referidos como cadeiras.

Na verdade, não foi até o século 16, que se tornou comum em qualquer lugar. Até então, o peito , o banco e as fezes eram os lugares comuns da vida diária, bem como o número de cadeiras que sobreviveram a partir de uma data anterior é extremamente limitado, a maioria dos exemplos são de eclesiástico ou senhorial . origem [ 25 ] O nosso conhecimento do cadeiras de remota antiguidade é derivado quase inteiramente a partir de monumentos, esculturas e pinturas. [ 25 ]

Cadeiras existiam pelo menos desde o início do período dinástico do Egito . Eles estavam cobertos com um pano ou couro, eram feitas de madeira entalhada e foram muito menores do que cadeiras de hoje, assentos de cadeiras às vezes eram apenas 25 cm de altura. [ 26 ] Na antiga Egito cadeiras parecem ter sido de grande riqueza e esplendor. Moda de ébano e marfim, ou de esculpida e dourada de madeira , eles foram cobertos com materiais caros, padrões magníficos e apoiado sobre as representações das pernas de animais ou as figuras de cativos. [ 27 ] De um modo geral, quanto maior o indivíduo foi classificado, o mais alto e mais suntuosa era a cadeira que ele sentou-se e quanto maior a honra. Em ocasiões de Estado o faraó sentado em um trono, muitas vezes com um pouco de banquinho em frente a ela. [ 28 ]

A família egípcia média raramente tinha cadeiras, e se o fizessem, era normalmente só o dono da casa que estava sentado em uma cadeira. Entre os mais ricos, as cadeiras podem ser pintados para parecer com o ornamentado embutidos e cadeiras esculpidas dos ricos, mas o artesanato era geralmente pobres.

Durante a dinastia Tang (618-907 dC), um assento maior começou a aparecer entre a elite chinesa e seu uso logo se espalhou para todos os níveis da sociedade. Até o século 12 assentos no chão era raro na China, ao contrário de outros países asiáticos, onde continuaram o costume, e a cadeira, ou, mais comumente nas fezes, foi utilizado na grande maioria das casas em todo o país.

Na Europa, foi devido, em grande medida, à Renascença que o presidente deixou de ser um privilégio de estado, e tornou-se um item padrão de mobiliário para qualquer um que pudesse dar ao luxo de comprá-lo. Uma vez que a idéia de privilégio desapareceu da cadeira rapidamente entrou em uso geral. Encontramos quase ao mesmo tempo que a cadeira começou a mudar a cada poucos anos para refletir as modas do dia. [ 30 ]

Na década de 1880, as cadeiras se tornaram mais comuns nos lares americanos e, geralmente, havia uma cadeira fornecido para cada membro da família a sentar-se para jantar. Na década de 1830, a fábrica-fabricados “cadeiras de fantasia”, como os de Sears. Roebuck and Co. permitiu às famílias para comprar conjuntos usinados. Com a Revolução Industrial, cadeiras tornou-se muito mais disponível.

O século 20 viu um aumento do uso de tecnologia em construção cadeira com as coisas tais como cadeiras de todos os dobráveis de metal, cadeiras de metal patas, a Chair Slumber , cadeiras de plástico moldado  e cadeiras ergonômicas. a cadeira se tornou uma forma popular, pelo menos em parte, devido ao rádio e à televisão.

Cadeira para refeitório, cadeira para restaurante, cadeira para cozinha, cadeiras para shopping, banquetas, banquetas para bar.

O movimento moderno dos anos 1960 produziu novas formas de cadeiras: a cadeira da borboleta (originalmente chamado de cadeira Hardoy), sacos de feijão , . e a cadeira pode em forma de ovo que se transforma  Os avanços tecnológicos levaram a moldado compensado e madeira laminado cadeiras, bem como cadeiras feitas de couro ou polímeros . Tecnologia mecânica incorporada na cadeira habilitado cadeiras ajustáveis, especialmente para escritório uso. Motores incorporado na cadeira resultou em cadeiras de massagem .

HISTORIA DA TINTA A PÓ

Bistrô allez, mistura cadeiras e mesas em aço pintado e ratam com cadeiras e mesas em madeira, pinturas nos tons de madeira permitem a nova tendência, aliando diversidade de modelos em aço com o aspecto acolhedor da madeira.

Acompanhe evolução das tintas a pó

As tintas em pó surgiram nos Estados Unidos no final da década de 1950.

Eram produtos relativamente simples, constituídos por misturas seca de resina

epóxi sólida, pigmentos (cargas) e endurecedores.

A dispersão era feita através de moinhos de bolas, conseguindo-se misturas

homogêneas. A aplicação era realizada por um processo denominado “leito fluidizado”, porém, devido a natureza heterogênea da tinta em pó, havia uma separação natural por peso e tamanho, fazendo com que a composição da mistura fosse sendo alterada a medida que a aplicação era efetuada.

A consequência disso era uma grande inconstância nos resultados do revestimento quanto ao aspecto visual (cor inconstante na aplicação e não reprodutiva de lote para lote). Até então as tintas em pó não eram consideradas adequadas para efeitos decorativos, sendo utilizadas como isolantes elétricos ou revestimentos anticorrosivos, com espessuras acima de 200 micrometros.

Em 1964 foi introduzida a extrusora, como máquina de produção contínua, que

ainda hoje é responsável pela totalidade da produção de tintas em pó.

A aplicação por “revólver” eletrostático foi iniciada em 1962 pela Sames. O contínuo aperfeiçoamento deste “revólver” resultou nos equipamentos que atualmente conhecemos: leves, facilmente operáveis, podendo ser automatizados.

Somente então a indústria aceitou a ideia da tinta em pó ser “economicamente

viável”. Até meados da década de 70, os sistemas epóxi eram os predominantes e responsáveis por mais de 90% do total de tinta produzidos. Começaram a ser desenvolvidos outros sistemas de resinas:

Poliéster, Híbrido (Epóxi / Poliéster) e Poliuretano. Simultaneamente foram iniciados desenvolvimentos objetivando aplicações e usos específicos que demandaram tecnologias também específicas tais como:

revestimentos em pó para oleodutos, revestimentos do tipo sanitários para a aplicação em interiores

HISTÓRIA DA CADEIRA

A cadeira é um objeto muito antigo, embora durante muitos séculos fosse um artigo que conferia status e dignidade a quem a usava, de fato, não foi de uso comum até o século XVI, quando então ganhou popularidade. Há muitos séculos a cadeira é considerada um dos objetos mais importantes do mobiliário e símbolo da posição social de quem se sentava sobre ela.

As cadeiras mais antigas de que se tem notícia são as cadeiras egípcias, que demonstram ter sido de grande riqueza e esplendor. Feitas de ébano e marfim, esculpidas em madeira dourada, elas eram cobertas com materiais caros e foram apoiados em representações das pernas por formas bestiais ou em figuras domésticas. Uma cadeira de braço em ótimo estado de preservação foi encontrada em uma tumba no Vale dos Reis e é incrivelmente semelhante, até mesmo em detalhes pequenos, com aquele “estilo de Império ” A cadeira que seguiu a campanha de Napoleão no Egito. Muitas cadeiras encontradas em diversos estados de conservação trazem os apoios esculpidos como pernas que terminam nas garras de leões ou touros.
Ainda hoje, o maior sucesso do design industrial de todos os tempos, sendo a mãe de todas as cadeiras modernas. As cadeiras Thonet numeradas foram as primeiras a serem produzidas através do curvamento de madeiras e pioneiras também na venda por catálogos.

O ponto das grandes mudanças é a revolução industrial quando peças únicas dão lugar  a produção em série. A tecnologia está mais a mão e designers podem ter suas criações multiplicadas sob um novo conceito; o da funcionalidade. A revolução industrial do final do século XIX, além de revolucionar os meios de produção, influenciou o modo de vida e criou verdadeiras revoluções de conceitos e comportamento. O excesso de detalhes e adornos das peças antes artesanais cede lugar ao minimalismo do conceito “forma e função” e da busca pelo novo.
O século XX viu o uso crescente de tecnologia na produção de cadeiras. O uso de metal tanto no corpo quanto nas pernas aumentou. Uma das primeiras cadeiras a se tornar famosa foi a Hill House de Charles R. Mackintosh em 1928.
Marcel Breuer foi o precursor do design arrojado para as cadeiras; sua criação, a cadeira Wassily, inspirada nos tubos de sua bicicleta, é um verdadeiro clássico do design mundial e como todo clássico, é atual quase cem anos depois. Deu origem ao sistema de construção de mobiliário tubular usado ainda hoje. De tão atual, há quem diga que a cadeira Wassily tem design contemporâneo.

Os móveis modernos criados principalmente sob a influência da escola da Bauhaus na primeira metade do século XX foram tão felizes e arrojados em sua concepção que deram origem não só a estilos e formas, mas a tecnologias de fabricaçãoe suas criações se multiplicam e sofrem releituras das mais diversas formas.

O Design Italiano é outro tema de suma importância e influência no design das cadeiras, pois graças ao seu encanto discreto mas irresistível, o design italiano tem seus admiradores incondicionais em todo o mundo. Depois da 2ª Guerra Mundial, sobretudo a zona de Milão, se tornou a Meca do design internacional.
O design contemporâneo por sua vez, está aí, seus designers estão em plena atividade produzindo e criando inovações. O contemporâneo bebeu da fonte do modernismo e tem em comum com o estilo mestre, a genialidade, onde forma e função são uma só diretriz, um só motivo para criar e encantar. A cadeira continua sendo um símbolo desta criação e aparece também no trabalho de artistas de maneira polêmica e muitas vezes inusitada. Hoje, com a globalização, designers criam em conjunto em nome da auto suficiência superando obstáculos e desenvolvendo novas tecnologias. Os tempos de hoje pedem profissionais mais diretos, simplicidade  e objetividade nos projetos; peças únicas são criadas com o conceito atemporal da produção seriada. Cada vez mais vemos produtos que utilizam em sua concepção, materiais recicláveis, madeiras de reflorestamento, aproveitamento de materiais de maneira ecologicamente correta e tingimento com pigmentos naturais e não poluentes.

De maneira histórica, a data de criação da cadeira pode datar tempos primordiais, onde o hominídeo utilizava-se de cadeiras simples feitas em pedra. Durante o período da Idade Média, as cadeiras passaram a ser artigos de luxo da nobreza e possuíam armações e construções diversas.

A cadeira chegou ao Brasil no século XVI com a vinda dos portugueses. Até então, por aqui, o mobiliário indispensável eram a rede e a esteira indígenas, ambas de fibras vegetais.

De certa forma, essa função mais requintada foi preservada até hoje, e o jeitinho bem brasileiro de viver de fato privilegia o uso da cadeira em momentos mais formais. Em famílias do interior ou nas casas de pescadores no litoral nordestino, a vida cotidiana acontece no terraço, em tamboretes, banquinhos e, claro, em redes. As cadeiras estão sempre na sala, um lugar, digamos assim, mais nobre para receber a visita.

A Chair & Table fortalece ainda mais esse fator histórico. Produzindo cadeiras para refeitórios, cadeiras para lanchonetes, cadeiras para Shoppings sempre com uma qualidade superior, pois, seguindo a história, a cadeira faz parte de algo importante no cotidiano do ser humano e a Chair & Table colabora com isso.

Uma Boa alimentação em uma cadeira de shopping ou em uma cadeira de um refeitório de refeição coletiva tende sempre a ser nobre nas cadeiras da Chair & Table

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